Temos de fazer escolhas de prioridades, de amizades e intuitivamente optar pelas mais correctas tentar a aproximação com um espírito aberto a novas oportunidades nunca efectuar essa aproximação para prejudicar o semelhante mas pelo contrário tentar ajuda-lo na sua conquista de estabilidade física e psíquica.
Seleccionar os entes queridos pela sua bondade e perseverança no bem comum faz parte da escolha sim interferir naqueles que se intitulam amigo mas estão á espreita de um ponto fraco nosso para actuarem, o maior amigo é aquele que pode estar invisível mas na altura certa aparece para ajudar, a perceptividade está na conquista da escolha.
Vamos pois reflectir nas nossas escolhas e enquadrar as prioridades fraternais nas nossas mentes.
Cumprimentos
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